A Associação dos Agentes Técnicos de Carreira da Polícia Científica do Estado de Sergipe (AAGTEC) divulgou, nesta segunda-feira (29), uma nota pública em que manifesta “veemente repúdio” a declarações consideradas levianas, infundadas e falsas, que relacionam profissionais do Instituto Médico Legal (IML) ao crime de necrofilia no caso da médica Danielle Barreto, encontrada morta recentemente.
Segundo a entidade, as acusações “injustamente atribuídas” aos técnicos de necropsia maculam a imagem da categoria e colocam em xeque a atuação da perícia sergipana como um todo. A nota ressalta que os profissionais desempenham suas funções com “esmero e devoção” junto à Polícia Científica de Sergipe e que qualquer insinuação nesse sentido “viola a dignidade e a honra” dos servidores.
“Cumpre salientar que tais acusações não somente violam a dignidade e a honra destes profissionais, como maculam e põem em cheque a atuação da perícia sergipana como um todo”, destaca o texto assinado pela presidente da associação, Helen Karyne Santos.
A AAGTEC também reafirmou o compromisso com a transparência e colocou-se à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas sobre a lisura do trabalho técnico desenvolvido no IML. De acordo com a entidade, o serviço prestado é de excelência e essencial para a elucidação de crimes e para a busca da verdade e da justiça em benefício da população sergipana.
A nota é assinada pela advogada Helen Karyne, que representa a Associação dos Agentes Técnicos de Carreira da Polícia Científica do Estado de Sergipe (AAGTEC).
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Por Redação
Fotos: Divulgação
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