CNJ emite nota de pesar pela morte do juiz Edinaldo César Santos Júnior

Juiz Edinaldo César Santos Júnior (Foto: Ana Araújo/CNJ)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) emitiu nota oficial neste domingo (1º) lamentando profundamente o falecimento do juiz Edinaldo César Santos Júnior, encontrado morto em Aracaju. A manifestação foi assinada pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, que destacou a trajetória do magistrado e sua relevante contribuição para o Judiciário brasileiro.

Barroso classificou Edinaldo como “exemplo de busca pela igualdade e respeito aos direitos humanos”, reconhecendo sua atuação comprometida com pautas essenciais à construção de um sistema de justiça mais justo e inclusivo. No CNJ, Edinaldo era juiz auxiliar da Presidência e atuava diretamente em projetos voltados à área da infância e juventude.

Ministro Luís Roberto Barroso (Foto: Gustavo Moreno/STF)

O ministro ressaltou o empenho do magistrado na pauta da adoção, trabalhando para tornar os procedimentos mais céleres e eficazes, garantindo o direito de crianças e adolescentes a um lar. Também foi destacado seu trabalho no fortalecimento do sistema socioeducativo, com atenção especial à proteção de jovens em conflito com a lei. "Envio meus mais sinceros sentimentos aos amigos e aos familiares", disse Barroso.

Edinaldo César era juiz de Direito do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), doutorando em Direitos Humanos pela USP e professor, com foco em igualdade racial e diversidade. Ao longo da carreira, ganhou reconhecimento nacional por sua atuação em defesa das populações vulneráveis.

O caso será investigado pelas autoridades competentes. Até o momento, não há informações sobre o velório e o sepultamento.

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Por Redação



Nota de pesar do CNJ

O presidente do Conselho Nacional de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, lamenta profundamente o falecimento do juiz Edinaldo César Santos Júnior, auxiliar da Presidência do Conselho.

O magistrado foi exemplo de busca pela igualdade e respeito aos direitos humanos e sempre atuou com responsabilidade e dedicação aos projetos de melhoria do Poder Judiciário. No CNJ, dedicou esforços à importante pauta da adoção, trabalhando arduamente para facilitar e agilizar os procedimentos em prol das crianças e adolescentes que buscam um lar. Teve especial atenção ao sistema socioeducativo, na proteção dos jovens em conflito com a lei.

Envio meus mais sinceros sentimentos aos amigos e aos familiares.

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