Na última sexta-feira (30), toda a estrutura do programa ‘Sergipe é aqui’, coordenado pela Secretaria de Estado da Casa Civil (Secc), foi levada para Nossa Senhora de Lourdes, município situado a 126 quilômetros da capital, para proporcionar um variado leque de atendimentos para a população da região. Durante todo o dia, a cidade, que conta com 6.268 habitantes, teve a oportunidade de usufruir de mais de 160 tipos de serviços voltados à promoção da cidadania, saúde e bem estar ofertados pela administração estadual e órgãos parceiros.
A estrutura itinerante de carretas e estandes do programa esteve concentrada no entorno do Centro de Excelência Almirante Tamandaré e na sede administrativa do município, das 8h às 16h. Em um dos estandes presentes na edição, foram realizadas duas oficinas para crianças e adultos, planejadas pelo Corpo de Bombeiros de Sergipe.
Para o subtenente Max, a presença dos bombeiros é importante para orientar a população sobre os riscos e como agir em casos de incêndios domésticos e vazamentos de gás. “Muitas crianças aprendem desafios e as famosas ‘trends’ que, muitas vezes, podem colocá-las em perigo, como em casos de incêndios e vazamentos. É justamente por isso que trazemos essa ação para as cidades, para que as pessoas tenham consciência da seriedade do que veem na internet e saibam lidar com situações de perigo”, destacou o subtenente.
Além dos serviços ofertados na praça da cidade, outros atendimentos também estiveram disponíveis durante a sexta-feira dentro do Centro de Excelência. A roda de escuta especializada, promovida pela Secretaria de Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic), realizou um bate-papo com crianças de 4 a 6 anos, com a missão de, a partir da compreensão da rotina delas, elaborar um plano de atuação para todo o estado. “A escuta qualificada da primeira infância é importante para que nós, enquanto secretaria, possamos reconhecer as necessidades para as políticas públicas voltadas a cada município. Podemos fazer isso através dessa roda de conversa, porque conhecemos melhor a realidade de cada comunidade e fazemos um balanço sobre onde podemos adaptar nossas ações”, pontuou Leandro Pacheves, um dos coordenadores estaduais do programa ‘Criança Feliz’.
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