A proposta sergipana foi idealizada pelo conselheiro presidente, Flávio Conceição, e apresentada presencialmente pelo conselheiro substituto Rafael Fonsêca, que compõe a diretoria da Atricon e será o coordenador científico do evento.
"É um momento único para nossa Corte de Contas, que completou recentemente seus 50 anos de existência e agora receberá grandes nomes do controle externo”, destacou o conselheiro presidente, acrescentando que o formato do Encontro poderá ser presencial, virtual ou misto, a depender da evolução da pandemia no Brasil.
De acordo com Rafael Fonsêca, mesmo na etapa inicial de preparação da candidatura, já houve contato com nomes de destaque da Contabilidade e do Direito, além de ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), “que se dispuseram a colaborar com o evento, tornando-o de excelência”, pontuou.
Ainda segundo ele, a próxima etapa consistirá na definição da programação, com palestrantes e temáticas, além da confirmação da data do Encontro, previsto para o mês de novembro.
Único sergipano a presidir a Atricon - entre os anos de 2002 e 2005 -, o conselheiro Carlos Pinna, que será o coordenador geral do evento, também comemorou a escolha de Aracaju para sediá-lo.
"Teremos aqui a mais expressiva representação do controle externo não apenas do Brasil, mas do mundo, porque a Atricon passou a ser um exemplo mundial de eficiência, de agregação e será um momento de congraçarmos aqui, de voltarmos à normalidade”, afirmou Pinna.
Fonte: TCE/SE
Foto: Mariana Leal
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